GSK implanta licença parental de 18 semanas
A biofarmacêutica GSK adotou a licença parental remunerada de 18 semanas para todos os funcionários, estagiários e aprendizes (independente de gênero), que vivenciarem o nascimento ou adoção de uma criança ou adolescente.
“Nosso objetivo é proporcionar um ambiente cada vez mais inclusivo, de equidade, e que contribua para a saúde mental das nossas pessoas. Sabemos que cuidar de quem mais amamos é fator determinante para o nosso bem-estar”, afirmou Cintia Magno, Diretora de RH.
O analista de Importação e Exportação da GSK, Mateus Andrade, vai aproveitar a licença parental de 18 semanas para acompanhar os primeiros dias da sua segunda filha, com previsão de nascimento em agosto. Para Mateus, que já tem outra menina, de 2 anos, a licença é algo único e vai propiciar uma experiência incrível, pois no nascimento da primeira filha as coisas eram bem diferentes.
“Quando a minha primeira filha nasceu, eu estava em outra companhia. Tirei apenas cinco dias. Gostaria de ter estado mais presente nestes primeiros momentos, que são tão importantes para a criação de vínculo com o bebê e também para apoiar minha esposa”, contou Andrade. “Nada se compara ao benefício atual. Eu comemorei muito quando meu gestor me falou sobre ele, mas ao mesmo tempo fiquei apreensivo por conta da minha ausência. Ele me tranquilizou e disse que precisaria focar na chegada da minha segunda filha e ajudar a minha esposa”, acrescentou.
Pai de primeira viagem, o gerente de Acesso da biofarmacêutica GSK, Beny Finkelstein, é pai do Elias, com pouco mais de dois meses. O profissional também terá direito a 18 semanas de licença parental remunerada, benefício oferecido globalmente pela companhia. Ele e a esposa Mira resolveram aproveitar o direito seguindo as necessidades da família. Decidiram que a licença será usufruída quando o filho completar seis meses de vida, período em que sua mulher fará um curso.
“Como ela terá que se dedicar aos estudos, me programei para tirar a minha licença quando o Elias completar seis meses. Sou fã de culinária e vou aproveitar a fase de introdução alimentar dele”, comemora Finkelstein.
Segundo o profissional, além da possibilidade de remanejamento da licença de acordo com a necessidade de cada profissional, o fato de a GSK tornar o programa obrigatório lhe chamou a atenção positivamente. “Desta forma, podemos nos planejar sem culpa. A licença é para a criança”, destaca.
“Quando o filho chega, uma família nasce. E mesmo que o vínculo com a mãe seja muito mais forte, a presença do pai é de suma importância. E ter essa possibilidade oferecida pela empresa em que você trabalha fortalece a relação com o colaborador”, argumenta.
Fonte: GSK