Takeda reforça seu compromisso com o acesso à saúde de brasileiros com hemofilia no mês dedicado à conscientização sobre a doença

Takeda reforça seu compromisso com o acesso à saúde de brasileiros com hemofilia no mês dedicado à conscientização sobre a doença

Parceria entre a biofarmacêutica e a Hemobrás dará autonomia à estatal para a fabricação do medicamento oferecido gratuitamente para tratamento pelo SUS

Para a Takeda, proporcionar uma saúde melhor para as pessoas vai além do desenvolvimento de tratamentos inovadores. Envolve também a ampliação e aceleração do acesso à saúde por meio de parcerias estratégicas e inovação tecnológica. Nesse contexto, a biofarmacêutica, com 240 anos de trajetória e presente no Brasil há cerca de 70 anos, está comprometida em garantir o sucesso da Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP), firmada com a Hemobrás, para a transferência de tecnologia para que a estatal possa produzir, em breve, um medicamento indicado para o tratamento da hemofilia A, dando continuidade ao cuidado aos pacientes que convivem com esta condição no Brasil.

“Realizar parcerias com públicos estratégicos é fundamental para promover a sustentabilidade dos sistemas de saúde, pois os resultados têm impactos positivos diretos ao país, principalmente, aos pacientes. Por meio dessa transferência de tecnologia, estamos capacitando e colaborando com a autonomia da Hemobrás para a fabricação de um medicamento de biotecnologia e engenharia genética que não demanda do plasma humano para hemofilia A, que irá garantir a continuidade da oferta de tratamento gratuito pelo SUS, no futuro próximo”, diz Rafael Fortes, Diretor Executivo Patient Value & Market Access da Takeda no Brasil.

Segundo dados do relatório da Federação Mundial de Hemofilia de 2020 (World Federation of Hemophilia) o produto da PDP é a tecnologia mais usada no mundo. “Estamos falando de um tratamento consolidado globalmente. Portanto, eficaz, de qualidade e seguro aos pacientes e, que além disso, está dentro das possibilidades orçamentárias do SUS. Logo, a tecnologia que está sendo transferida pela Takeda à Hemobrás atende os protocolos de tratamento da doença1, que preconizam a terapia de reposição regular (profilaxia) do fator concentrado de coagulação para prevenir sangramentos e demais complicações da hemofilia, dentro da realidade do sistema de saúde brasileiro, em que nenhum paciente fica desassistido”, detalha o executivo.

A biofarmacêutica também está realizando um investimento adicional de até US$ 250 milhões (~R$ 1,2 bilhão) no parque fabril da Hemobrás em Goiana (PE). A construção já está em andamento e o capital é totalmente gerido pela operação local da Takeda, em parceria com a divisão responsável pelas instalações fabris da biofarmacêutica pelo mundo (Global Manufacturing and Supply).

Além de assegurar o tratamento dos pacientes que fazem uso deste medicamento no futuro, a PDP deixará outros legados ao complexo industrial de saúde nacional, como a geração de novos empregos e estímulo à inovação na saúde. “Entendemos que falar sobre esses esforços, no mês em que o Dia Mundial de Hemofilia (17/04) é celebrado, é a melhor forma de reforçar o cuidado legítimo da Takeda com os pacientes, seja por meio de soluções que transformam vidas ou pela ampliação do acesso às inovações que desenvolve”, finaliza Fortes.

Fonte: Takeda