Com portfólio inédito no Brasil, Roche Farma investe mais de R$ 30 milhões em pesquisas clínicas para doenças da retina
Doenças da retina, que afetam a visão e a qualidade de vida, devem atingir mais de 1,7 milhão de pacientes nos próximos cinco anos no país e, pensando nisso, farmacêutica líder global em inovação, desenvolve molécula inédita na área de Oftalmologia
Assumindo o desafio de desenvolver soluções pioneiras para preservar a visão das pessoas, a Roche Farma, por meio da engenharia molecular e de inovações em biotecnologia, avança no objetivo de atender melhor às necessidades de pessoas com problemas de retina como a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) úmida e o edema macular diabético (EMD). A área, que é inédita nos mais de 125 anos de história da empresa no mundo e 90 no Brasil, recebeu R$ 33 milhões em investimento apenas nos estudos clínicos desde 2018, movimentando no último ano mais de R$ 10 milhões no país. A companhia já teve soluções de Oftalmologia aprovadas em mais de 50 países, entre eles os EUA, Japão e Reino Unido.
Do início dos estudos até o último ano, a companhia incrementou em 96% o ritmo dos investimentos na área. “A Roche possui um compromisso de longo prazo com o acesso às inovações médicas e estamos empolgados com a chegada de uma área fundamental para a saúde do brasileiro. Nosso compromisso com a pesquisa clínica permeia toda nossa atuação e está refletido nos resultados. Em 2022, a Roche Farma investiu mais de R$ 440 milhões em pesquisa clínica no país, um aumento de mais de 30% em relação a 2021, acelerando o acesso à inovação no Brasil”, diz Michelle Fabiane, líder médica da Roche Farma Brasil.
No Brasil, a DMRI úmida e o EMD devem atingir 1,7 milhão de pessoas nos próximos cinco anos. Juntas, essas duas doenças são as principais causas de perda de visão e afetam hoje cerca de 40 milhões de pessoas em todo o mundo, que requerem tratamento com injeções regulares dentro dos olhos. “Acreditamos em uma nova era da oftalmologia, marcada pelo desenvolvimento de novas moléculas e tecnologias que ajudaram a diminuir as limitações que poderiam ser ocasionadas pelas doenças da retina. Isso nos permitirá construir o futuro da oftalmologia ao estabelecer um novo padrão para o tratamento dessas doenças e melhorar a qualidade de vida dos pacientes e rede de apoio”, finaliza.
Fonte: Roche