Pague Menos é reconhecida com selo Women on Board pela diversidade em seu Conselho de Administração
Rede de farmácias é uma das poucas no Brasil a ter uma mulher como presidente do Conselho de Administração e um terço do colegiado formado por pessoas do sexo feminino; atuação de mulheres coloca Pague Menos no seleto grupo de 3% de empresas listadas no mais alto nível de governança da B3
A Pague Menos (PGMN3) recebeu o certificado Women on Board (WOB), uma iniciativa independente apoiada pela ONU Mulheres, que reconhece empresas que tenham pelo menos duas mulheres em seu Conselho de Administração, isto é, um corpo de membros eleitos ou designados, que conjuntamente supervisiona as atividades de uma organização. Além de se destacar com duas conselheiras, Rosilândia de Queirós Lima e Manuela Vaz Artigas, a companhia é uma das poucas no Brasil a ter uma mulher na presidência do colegiado, Patriciana Rodrigues.
“Integramos um seleto grupo de 3% de empresas listadas no mais alto nível de governança da B3, o Novo Mercado, com mulheres nos conselhos de administração e também na alta gestão das companhias. A Pague Menos acredita na diversidade e se empenha para ser uma empresa cada vez mais inclusiva às pessoas com deficiências, negros, mulheres, pessoas acima de 50 anos de idade e outros grupos. As chamadas minorias representam 24% do nosso quadro de colaboradores. Quanto à equidade de gênero, as mulheres ocupam 60% dos cargos de liderança”, afirma Patriciana, complementando que no momento a adoção das melhores práticas ESG é tema prioritário para o Conselho de Administração por ela presidido.
Lançado em 2019 em parceria com a ONU Mulheres, o WOB nasceu de um grupo de executivas que participa direta e indiretamente de conselhos de administração e presencia, na prática, como a falta de diversidade leva muitas vezes as discussões aos mesmos lugares e como uma ótica diferente é capaz de promover a inovação na companhia, trazendo visões estratégicas alternativas. O certificado tem como propósito sensibilizar organizações acerca da importância da diversidade como investimento qualificado e incentivar a movimentação via pressão positiva por meio de seus pares. Ao conceder o selo a Pague Menos, a direção do WOB destacou que “é um orgulho enorme certificar uma empresa que tem a diversidade como causa relevante e demonstra com atitude essa preocupação, em suas cadeiras mais estratégicas”.
A conselheira Rosilândia de Queirós Lima destaca que a Pague Menos investe constantemente no empoderamento feminino com a implementação de políticas, programas e projetos voltados ao desenvolvimento pessoal, profissional e na promoção de um ambiente cada vez mais seguro, saudável, justo e acolhedor para todas as mulheres. Executiva que atua há mais de vinte anos na companhia, tendo realizado projetos nas áreas financeira e de marcas próprias da rede de farmácias, ela considera importante que as mulheres venham a conquistar cargos cada vez mais altos e a presença em conselhos como objetivo profissional. “É necessário se preparar e buscar essas oportunidades. As mulheres precisam acreditar em seu potencial”, enfatiza.
Manuela Vaz Artigas, conselheira independente, que também integra os conselhos de administração do Grupo Solar e do Banco BMG, com vasta experiência em varejo e bens de consumo, de diferentes setores de empresas brasileiras e multinacionais na América Latina, avalia que a Pague Menos é única em representatividade feminina. “A diversidade nos conselhos de administração no Brasil tem caminhado, mas são pouquíssimas as empresas com um terço deste colegiado, composto por mulheres. Ainda falta muito a ser feito. Por isso, é importante termos consciência do desafio para mudarmos essa realidade”, ressalta.
Com 20 mil colaboradores, a construção de um ambiente transformador, acolhedor e respeitoso na Pague Menos é confirmada pelas altas pontuações nas dimensões “Respeito” e “Camaradagem” no Diagnóstico de Clima Organizacional, realizado pela Great Place to Work, em 2020 e 2021. Seu Manifesto de Diversidade aponta que ser a única rede do varejo farmacêutico presente em todo o Brasil, aliado ao fato de ser uma empresa de “pessoas que cuidam de pessoas”, traz em si mesmo a importância da valorização da diversidade: “Estamos em todos os 26 estados e no Distrito Federal. Somos formados por diversas culturas, cores, crenças, sotaques, físicos, intelectos e, principalmente, histórias. Diante de tanta pluralidade, é a valorização das pessoas e de suas respectivas histórias que nos torna uma empresa gigante por natureza. O nosso compromisso é com as pessoas e suas histórias, por isso, prezamos sempre pelo respeito a cada integrante do nosso time. Afinal, cuidar de pessoas é o que nos faz gigantes”, diz trecho do manifesto.
Com 1.100 farmácias, a Pague Menos tem como objetivo oferecer para classe média expandida acesso à saúde, a maioria sem planos de saúde, correspondente a 70% da população brasileira, de acordo com levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) feito antes do início pandemia. Como parte dessa estratégia, a companhia se transformou num hub de saúde, que conta com consultórios farmacêuticos em suas lojas, oferecendo mais de 50 serviços de saúde, entre eles consultas via telemedicina e testes clínicos, por preços acessíveis.
Além de Patriciana Rodrigues, Rosilândia de Queirós Lima e Manuela Vaz Artigas, também compõem o Conselho de Administração da Pague Menos: Josué Ubiranilson Alves, vice-presidente, que foi responsável pela descentralização e desenvolvimento das atividades administrativas na companhia; Francisco Leite Holanda Júnior que, com uma carreira consolidada no mercado financeiro, chegou à Pague Menos em 2012, estruturou a área de RI (Relações com Investidores) e coordenou a primeira emissão de debêntures da empresa; Paulo José Marques Soares, conselheiro independente com trajetória profissional desenvolvida em diversas indústrias, destacadamente no varejo de vestuário e na indústria de bens de consumo; Carlos Queirós, que ocupou o cargo de diretor vice-presidente de Expansão e Engenharia até março de 2020; Pedro Parente e Martin Escobari, representantes de acionistas minoritários.
Fonte: Pague Menos