Pesquisa encomendada por Novalgina aponta que 9 em cada 10 brasileiros buscam descanso e medidas de autocuidado quando sentem dor ou febre
Pesquisa inédita encomendada por Novalgina com o Instituto Ipsos, aponta os hábitos de cuidados nos momentos de dor e febre, e o quanto isso pode contribuir para acelerar o processo de recuperação. Além disso, o estudo também mostra as diferenças entre cuidar de si mesmo, cuidar de crianças e adultos. Para autocuidado, por exemplo, 69% dos entrevistados acreditam que o descanso é uma das principais medidas no tratamento.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos encomendada por Novalgina, marca referência em dor e febre¹ da divisão de Consumer Healthcare na Sanofi, revelou que 9 em cada 10 brasileiros valorizam gestos de carinho quando sentem dor ou febre. O levantamento on-line entrevistou mil pessoas, de 18 e 64 anos, mapeando os hábitos de cuidado com dor e febre dos brasileiros. A margem de erro do estudo é de 3,1 p.p. Entre as medidas de autocuidado mais mencionadas pelos entrevistados estão descanso, uso de medicamentos sem prescrição médica, hidratação, uma boa noite de sono, banho relaxante, ingestão de bebidas quentes e adoção de uma alimentação mais equilibrada.
O estudo ainda apontou que há diferenças entre as medidas adotadas por adultos com relação ao seu próprio tratamento em comparação com o comportamento daqueles que cuidam de crianças em momentos de dor e febre. Entre as descobertas, também está o fato de que 72% dos entrevistados afirmaram ter mudado a forma como cuidam da saúde após a pandemia.
Marilia Zanoli, Diretora de Marketing Consumer Healthcare na Sanofi
“Entender a forma de tratamento de dor e febre dos brasileiros é fundamental para Novalgina, a marca que está há 100 anos cuidando das pessoas. Perceber a evolução dos cuidados e a diferença que cada tipo de cuidador tem na sua rotina é passo essencial para seguirmos nos conectando com as dores dos pacientes e atendendo-as de forma a sempre cumprir o nosso propósito de proporcionar vidas mais plenas e saudáveis para esta e futuras gerações.”
Cuidado com os outros em primeiro lugar
Um dos principais achados da pesquisa é a diferença entre as ações tomadas por adultos com relação ao seu próprio tratamento e as medidas que adotam quando são responsáveis pelos cuidados de crianças. Quando o assunto é o autocuidado, 69% dos entrevistados afirmaram que procuram descansar em primeiro lugar e outros 64% tomam remédio para dor ou febre. Ações de autocuidado como um banho relaxante, uma boa noite de sono e um chá ou bebida reconfortante são listadas como alternativas para os sintomas.
O cenário muda quando são analisadas as respostas daqueles que são responsáveis pela saúde de outras pessoas. Neste grupo, 58% dos que cuidam de adultos e 66% daqueles que tomam conta de crianças responderam que buscam opinião profissional em casos de dores e febre. Ir ao médico é apenas a décima resposta mais citada entre adultos que não têm filhos morando em suas casas.
Mudanças no cuidado com a pandemia
A pesquisa indica ainda que os hábitos de autocuidado com as crianças mudaram depois da pandemia, bem como as medidas de prevenção de dores e febre: 72% dos entrevistados indicaram que tiveram mudanças no modo como cuidam de si mesmos, enquanto 77% responderam que mudaram o jeito como zelam pela saúde e bem-estar das crianças.
Entre os hábitos que mudaram, os principais são uma maior dedicação à higiene, à prevenção (como maior atenção aos sintomas), melhores hábitos alimentares e visitas regulares a médicos.
100 anos de cuidado
Novalgina está há 100 anos cuidando da dor e febre do brasileiro e celebrou recentemente este importante marco no mercado nacional com o lançamento de uma campanha, que traz a frase “Há cem anos Novalgina trata de dor e febre¹ para você focar no que mais importa: o cuidado”. E o levantamento realizado pelo Instituto Ipsos mostra que o brasileiro valoriza muito os momentos de cuidado, incluindo-o como formas de tratamento: 9 em cada 10 respondentes indica que acredito que gestos de cuidado são também importantes, junto com medicamentos, em momentos de dor e vulnerabilidade.
O campo da pesquisa foi realizado nos dias 21 e 22 de fevereiro de 2022.
Fonte: Sanofi