GSK implementa usina fotovoltaica no Rio de Janeiro
A farmacêutica GSK está operando uma usina fotovoltaica em sua sede, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. O Brasil é o primeiro país da América Latina a implementar o projeto, que usa como recurso a energia solar no processo produtivo e faz parte de uma série de práticas de ESG (Environmental, Social and Governance), já adotadas pela multinacional britânica pelo mundo. “Reconhecemos a importância de investir em fontes renováveis de energia em benefício do planeta e da sociedade. Estamos em busca de aprimoramento e esperamos servir de exemplo para outras iniciativas sustentáveis”, afirma André Vivan, presidente da GSK no Brasil. O equipamento conta com 760 painéis de captação de energia solar, totalizando 450 MWH/ano de potência, numa área de 2.350 m². Na primeira fase do projeto, a estimativa é reduzir em 5% o consumo de energia elétrica e em 54 toneladas de emissão de CO2 ao ano. A energia gerada será utilizada em processos da fábrica da GSK no país, que produz medicamentos destinados ao mercado nacional e latino-americano. O investimento da companhia para a implantação da usina no Brasil é de R$ 4 milhões.
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