Entidades do setor tranquilizam a população sobre abastecimento de medicamentos

Em comunicado publicado nos jornais O Estado de S.Paulo, O Globo e Correio Braziliense no sábado (21), as entidades Abafarma, Alanac, GrupoFarmaBrasil, Interfarma, PróGenéricos e Sindusfarma, procuram tranquilizar a população sobre abastecimento de medicamentos durante a pandemia de coronavírus.

Veja abaixo a íntegra do Comunicado, assinado por :

Comunicado: Há remédio! Não corra!

O momento é de cuidado e prevenção!

Comprometido com as necessidades da sociedade brasileira e com as ações das autoridades públicas no combate à pandemia do Covid-19, o setor farmacêutico informa:

• A indústria farmacêutica continua operando normalmente e fabricando os medicamentos essenciais para a saúde da população;

• Os estoques de medicamentos, nos distribuidores, são suficientes para atender à demanda nos próximos meses; Não se justificam, portanto, corridas às farmácias nem estocagem de produtos nas residências;

• O governo brasileiro, Ministério da Saúde e Anvisa têm sido informados pelos representantes da indústria farmacêutica, por meio de dados atualizados, que a produção de medicamentos está normal;

• Mantemos contato permanente com as autoridades sanitárias do país para monitorar a situação e adotar novas providências, se forem necessárias;

• Nossas fábricas seguem rígidos padrões de segurança e nossos trabalhadores recebem acompanhamento diário para que possam continuar produzindo medicamentos de alta qualidade, seguindo todos os protocolos de segurança;

• Os trabalhadores das Indústrias Farmacêuticas e do Setor de Distribuição estão empenhados em garantir o abastecimento nesse difícil momento;

• A indústria farmacêutica está profundamente engajada nos esforços mundiais para o desenvolvimento de vacinas e medicamentos contra o coronavírus, em linha com sua histórica responsabilidade social.

A Indústria farmacêutica trabalha em favor da população brasileira e seguirá disponibilizando medicamentos eficazes e seguros, atendendo às necessidades do país.

Fonte: Sindusfarma