Campanha “Colesterol Alto, Não!” alerta sobre riscos invisíveis do colesterol para a saúde do brasileiro

Campanha terá a participação de influenciadores como Diego Hypólito e ativações no Metrô de São Paulo com o mote “Quando entope, a vida para”

Considerada uma das principais causas de morte no Brasil¹, as doenças cardiovasculares são, em sua maioria, silenciosas. Uma dessas condições é a aterosclerose, que consiste na formação de placas de gordura nas artérias que podem causar bloqueio no fluxo sanguíneo. O quadro está associado à ocorrência de eventos cardiovasculares como infarto e acidente vascular cerebral (AVC)².

Diante desse cenário, a Novartis lança a campanha “Colesterol Alto, Não!”, em parceria com a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP), GAC (Grupo de Advocacy em Cardiovascular) e Instituto Lado a Lado pela Vida. A campanha visa conscientizar a população por meio de ações on e offline sobre os riscos invisíveis do colesterol alto para a saúde.

Com duração de julho a dezembro, a campanha contará com a participação de embaixadores responsáveis por engajar o tema entre os seus seguidores nas redes sociais. Um deles é o atleta Diego Hypólito, que abordará a importância do tratamento precoce, fatores hereditários e a diferença entre o colesterol “bom” (HDL) e “ruim” (LDL)³. Somam-se ao time de influenciadores a ex-Masterchef Elisa Fernandes e a nutricionista Andrea Santa Rosa Garcia.

A campanha “Colesterol Alto, Não!” também terá peças de divulgação nas estações de Metrô de São Paulo e em TVs de elevadores de diversos bairros da capital, além de matérias na imprensa reforçando a importância do controle do colesterol e como é possível controlar e conviver bem com a doença.

Para Carolina Cohen, cofundadora da Colabore com o Futuro – negócio social responsável pelo GAC (Grupo de Advocacy em Cardiovascular) -, os riscos do colesterol alto ainda são pouco falados na sociedade. “As pessoas até sabem que colesterol ‘faz mal’, mas não relacionam aos reais problemas, às reais complicações. Colesterol alto não tem sintoma, não altera a rotina. Parece não existir. Por isso, a condição é ignorada até que cause algo mais grave. Uma pena, porque, se tratado com atenção, poderia evitar diversas complicações e, até mesmo, a morte.”

O call to action da campanha é a mensagem: “Quando entope, a vida para”, que incentiva a população em geral a cuidar do coração e procurar um médico antes mesmo dos sintomas. Isso porque, por ser uma doença silenciosa, a aterosclerose acaba sendo diagnosticada quando os riscos cardiovasculares são iminentes.

A falta de conhecimento a respeito dos sintomas relacionados ao colesterol alto são um entrave para o tratamento correto, segundo Marlene Oliveira, Presidente do Instituto Lado a Lado Pela Vida. “Grande parte da população não tem informação sobre o que é colesterol e desconhecem, por exemplo, que sentir cansaço, ter dor de cabeça, falta de ar, dor no peito ou palpitações podem ser indícios de doenças cardiovasculares, que estão diretamente relacionadas ao alto nível de colesterol. Há, ainda, pouca informação sobre o colesterol genético e que Indivíduos com um histórico diferente precisam ter um controle diferente do colesterol”, explica.

Fabiana Roveda, Diretora Médica da divisão de cardiologia da Novartis, ressalta que a campanha busca lançar um olhar abrangente sobre os perigos do colesterol alto, seus fatores de risco, sintomas e opções de tratamento. “O sangue que circula em nosso corpo precisa estar livre para percorrer seu caminho em total harmonia. Quando uma artéria entope, a vida para e, silenciosamente, o órgão que pulsa pela vida pede ajuda. Essa analogia nos ajudará na conexão com diversos públicos de interesse em prol da conscientização sobre esse urgente problema de saúde que atinge o Brasil e o mundo em proporções cada vez maiores”.

O conceito visual da campanha traz cenas comuns ao cotidiano das pessoas que fazem a nossa vida parar, comparando essas situações com o que acontece dentro das artérias com o acúmulo de gordura causado pelo colesterol alto. Embora a campanha seja destinada a todos os públicos, vale lembrar que homens com mais de 45 anos e mulheres acima dos 55 anos estão mais sujeitos à doença aterosclerótica⁴. Para saber mais, acesse: colesterolalto.novartis.com.br

Sobre a doença aterosclerótica

A aterosclerose é o acúmulo de lipídios no corpo ao longo do tempo, principalmente o colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C) no revestimento interno das artérias. A ruptura inesperada da placa aterosclerótica pode causar um evento cardiovascular, como um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral^4,5.

A maioria dos casos de aterosclerose permanece assintomática por décadas. Os sintomas surgem quando há uma redução do fluxo sanguíneo causada por estenose luminal (estreitamento do vaso) ou por obstrução trombótica⁶.

Alimentação saudável, com baixo teor de gorduras saturadas, perda de peso para os portadores de sobrepeso ou obesidade e atividade física regular reduzem o risco da aterosclerose⁷.

Fonte: Novartis

Referências:

1. SOCESP. Doenças cardiovasculares continuam matando mais que o câncer. Disponível em: https://socesp.org.br/publico/noticias/area-medica-/no-brasil-doencas-cardiovasculares-continuam-matando-mais-que-o-cancer/. Acesso em 12/07/2021.

2. Instituto Lado a Lado pela Vida.Aterosclerose. Disponível em:https://www.ladoaladopelavida.org.br/aterosclerose-o-que-e-doencas-cardiovasculares. Acesso em 12/02/2021.

3. Tua Saúde. Colesterol bom e ruim: quais são e qual a diferença. Disponível em:https://www.tuasaude.com/colesterol-bom-e-ruim/.Acesso em 12/07/2021

4. Mayo Clinic. Arteriosclerosis / atherosclerosis. Available from:https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/arteriosclerosis-atherosc… [Last accessed: November 2020].

5. Goldstein J, Brown M. A century of cholesterol and coronaries: from plaques to genes to statins.Cell. 2015;161(1):161–172.

6. Libby et al. Nat Rev Dis Primers. 2019;5(1):56.

7. Dislipidemia e Aterosclerose. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Disponível em:https://www.endocrino.org.br/dislipidemia-e-aterosclerose/. Acesso em 08/03/2021.