Teuto reafirma seu compromisso com a saúde durante a campanha ‘Março Lilás’
Médico oncologista consultor da empresa destaca a importância da prevenção e alerta sobre aumento de casos de câncer do colo do útero em jovens
O Laboratório Teuto inicia uma nova etapa em sua trajetória no mercado farmacêutico com a criação da biOncologia Teuto, uma divisão de seu setor de especialidades. Diante deste cenário, a empresa reafirma seu compromisso com o “Março Lilás”. A campanha é uma iniciativa do Ministério da Saúde com o objetivo de conscientizar a população sobre o câncer de colo do útero e auxiliar no enfrentamento da doença.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 2021, foram estimados mais de 16 mil casos da doença no país, número que, em 2023, saltou para mais de 17 mil, mostrando que o câncer de colo útero está aumentando sua incidência no Brasil. O Papilomavírus Humano, mais conhecido como HPV, um virus sexualmente transmissível, é a causa de 99% dos casos de câncer de colo do útero. Essa realidade tem aumentado entre os jovens, atingindo atualmente cerca de 54% da população entre os 16 e 25 anos, podendo causar alterações nas células do colo do útero.
Diante deste aumento, o Dr. Elge Werneck, médico oncologista e consultor do Laboratório Teuto, alerta para o aumento na incidência dos casos, principalmente em jovens. “A contaminação pelo HPV é muito alta e a prática de relação sexual desprotegida é o grande mecanismo dessa disseminação, tornando o câncer de colo do útero uma grande preocupação para a nova geração. A projeção não é animadora para os próximos anos, se o cenário for mantido”, afirma o oncologista.
Entretanto, para o Dr. Elge, existem alternativas para combater esse panorama e reverter esse aumento. “Esse aumento ocorre em várias faixas etárias, tanto em jovens quanto em mulheres mais maduras. Nossa preocupação, portanto, é com toda a população feminina. Para proteger nossas novas gerações, devemos reforçar a vacinação de todas as meninas a partir dos 9 anos e meninos a partir dos 11 anos. Mesmo vacinadas, nossas crianças devem ser educadas para a utilização de preservativos, visto que a vacina não protege contra todas as cepas virais capazes de induzir esse câncer “, complementa o médico.
Fonte: Teuto