Biofarmacêutica GSK reforça seu compromisso com a inclusão de PCD´s

Biofarmacêutica GSK reforça seu compromisso com a inclusão de PCD´s

Helaine Pero dos Reis

Helaine Pero dos Reis, 47 anos, é assistente administrativa na GSK. A profissional, que tem encurtamento de membro inferior, trabalha na biofarmacêutica há quatro meses. Para Helaine, apesar de ser uma obrigatoriedade de lei destinar vagas para Pessoas com Deficiência (PCD), ela sempre buscou estar inserida em uma companhia que valorizasse o profissional pela sua entrega. “Desde o processo seletivo, me senti importante aqui na companhia. Até porque, a validação da deficiência antes da contratação nos dá a oportunidade de contar a nossa história até ali”, afirma.

Marcos Henrique Fernandes Gomes Bello

Marcos Henrique Fernandes Gomes Bello, 24 anos, perdeu a visão do olho direito depois de sofrer uma tentativa de assalto. Além do impacto do ocorrido, o rapaz precisou se acostumar com uma nova realidade, inclusive no trabalho. Na GSK, Marcos encontrou um local de acolhimento, e hoje ocupa o cargo de assistente de Engajamento Médico. “Eu conheci a GSK por meio do medicamento que eu tomava. E a minha namorada trabalhava em frente à empresa. Então, sempre ‘namorei’ a farmacêutica de alguma forma. Queria entrar. No final do ano passado, recebi uma proposta, pois havia me inscrito no banco de talentos para PCD. Demorou um pouco, mas entrei na companhia em abril”, conta. A empresa fomenta quatro Grupos de Afinidade ou ERGs (Employee Resource Groups), dentro da estratégia global e local de promoção da Diversidade, Equidade & Inclusão (DE&I). Os grupos são: Embrace – contemplando raça e etnia; Disability Confidence Network (DCN) – focado em pessoas com deficiência; Women’s Leadership Initiative (WLI) – para ampliar cada vez mais a força da liderança feminina; e Spectrum – orientado para a comunidade LGBTQIA+. “Os grupos foram criados para pensar e pôr em prática ações de inclusão e promoção da diversidade. Agimos cada vez mais para ir além da obrigatoriedade da lei, oferecendo um ambiente acolhedor, estimulante e de desenvolvimento de Pessoas com Deficiência”, explica Gil Araújo, diretor comercial e porta-voz do DCN.

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