Bayer espalha amor por São Paulo com obras da exposição urbana Art of Love
Esculturas em formato de coração estão em espaços públicos da capital paulista com objetivo de colorir a cidade e compartilhar histórias de amor pela saúde, agricultura, diversidade e pelo autocuidado
As ruas de São Paulo receberam cores e amores nos últimos dias a partir de 70 esculturas em formato de coração, de cerca de dois metros de altura. A ação faz parte da exposição Art of Love. Cada obra foi pintada a partir de histórias reais como fonte de inspiração. No ano em que completa 125 anos de atuação no Brasil, a Bayer participa da exposição com patrocínio de quatro obras desenvolvidas com base em histórias de amor e superação.
As quatro obras apoiadas pela Bayer foram assinadas pelos artistas Felipe Brandão, Paulo Zitis, Rebeca Cyrineu e Thaís Queiróz Ascenção e ficarão expostas até o dia 31 de outubro em diversos espaços públicos da capital. “O processo de identificação das histórias, a cocriação com os artistas e todo o trabalho de lapidação em torno desse projeto foi muito significativo, pois ele se propõe a celebrar o outro e reflete nossa nova narrativa institucional e nosso novo modelo de negócio, mais colaborativo. Não é mais sobre a nossa marca apenas, mas principalmente sobre como a gente quer cada vez mais construir nossas histórias junto com a sociedade”, conta Malu Weber, diretora executiva de Comunicação Corporativa da Bayer no Brasil.
Uma das histórias para conhecer é a de John Mwangi. Com 33 anos, ele nasceu na região central do Quênia, tem nove irmãos e morou grande parte da sua vida na capital do país, Nairobi. Há seis anos, John decidiu vir ao Brasil para estudar e buscar oportunidade de desenvolvimento profissional. Atualmente, cursa o 7º período de administração e é estagiário de Crédito, na área de Finanças da Divisão Crop Science da Bayer.
“Sou o único da minha família que estuda um curso superior. Tive uma vida difícil, mas agora estou muito feliz por trabalhar em uma empresa tão acolhedora. Tive muita dor e perdas, mas meu amor pela família, minha paciência e resistência me fizeram seguir em frente. Tenho em mente que todo o meu esforço possa servir como inspiração para outras pessoas”, conta John, cuja história serviu de inspiração para a obra “Um quebra-cabeças chamado sociedade”, assinada pelo artista Felipe Brandão, e exposta no Largo da Batata.
Outra obra – e história – que vale a pena conferir é a de Xan Ravelli, mãe de dois filhos e empreendedora. Ela fala sobre sua jornada de construção até chegar ao autocuidado .
“O amor-próprio e o autocuidado são processos de construção muito importantes para a mulher preta; para todas nós, na verdade. E aí chegaram meus filhos, mais uma construção de amor. À medida que eles crescem, esse amor vai se construindo e se manifestando de formas diferentes na minha vida”, relata a influenciadora, cuja história serviu de inspiração para a obra “Amar é recomeçar”, assinada por Rebeca Cyrineu, localizada na Sterna Café Jardins, localizado na Rua Augusta, 2840 .
Já representando o amor pela agricultura e pela profissão, a história da produtora rural Sônia Bonato, ganhadora e embaixadora do Prêmio Mulheres do Agro, serviu de inspiração para a obra “Semear”, assinada pela artista Thais Queiróz. Sônia mora em uma fazenda localizada em Ipameri, interior de Goiás, há 25 anos.
“Não imaginava que seria amor à primeira vista pelo meio rural. Ao mesmo tempo, descobri que não entendia nada de produção de alimentos. Fui buscar conhecimentos e me apaixonei ainda mais por tudo isso. Fico muito feliz de saber que eu sou útil e que eu estou presente na vida de várias pessoas, de uma maneira maravilhosa, que é o alimento na mesa. Tenho uma alegria muito grande de conviver com profissionais que nos ajudaram a buscar inovações e tecnologias para que tudo isso cresça e produza de uma maneira sustentável”, relata Sônia.
Por fim, Fernando Córdoba, pai de quatro filhos, compartilha sua história de amor pela saúde e pela vida. Ele relata sua luta contra a trombose, e sua história levou o artista Paulo Zitis a criar a obra “Superação”, exposta na Avenida Doutor Arnaldo, próximo ao InCOR.
“Eu sempre digo uma coisa: a medicina é feita por pessoas. Empresas sérias que investem em pesquisa e que trazem medicamentos que de fato auxiliam nessa qualidade de vida também são fundamentais. É importante que as pessoas também saibam que nada é por acaso. Todo novo medicamento é fruto de muita pesquisa, de muitas horas, de muita dedicação de todos os envolvidos”, defende Fernando, que teve um quadro grave de trombose, com risco de perder a perna.
Nome da obra: Semear
Artista: Thaís Queiróz Ascenção (tqa_design)
Local de exposição: Praça Edgard Hermelino Leite Próximo a Hélio Pelegrino
História: Sônia Bonato, produtora rural, ganhadora e embaixadora do Prêmio Mulheres do Agro, compartilha sua descoberta com a agricultura e o meio rural. Ela conta sobre o processo de aprendizagem que passou para compreender como o alimento chega até a mesa das pessoas. A partir dessas descobertas, o amor pela natureza e produção de alimentos nasceu, e hoje, ela tem um grande orgulho em estar presente na vida das pessoas.
Artista: Rebeca Cyrineu (@tipodarebeca)
Local de exposição: Sterna Café Jardins – Rua Augusta, 2840, próximo a Oscar Freire
História: A influenciadora Xan Ravelli, mulher negra, mãe de dois filhaos e empreendedora, conta o processo de construção de amor, que vem s emanifestando de diferentes formas, desde o amor de mãe, amor pelos filhos e marido até o amor-próprio.
Nome da obra: Superação
Artista: Paulo Zitis (@zitispaulo)
Local de exposição: Av. Dr. Arnaldo, próximo ao InCOR
História: História de amor de Fernando Córdoba, pai de quatro filhos, aposentado, e que relata sua luta contra a trombose. Ele compartilha a evolução a partir do início do tratamento e a melhora na qualidade de vida em relação à doença. Fernando conta sobre a esperança que teve ao encontrar uma equipe médica séria, com tratamento de qualidade e que até então desconhecia.
Nome da obra: Um quebra-cabeças chamado sociedade
Artista: Felipe Brandão (opeop.excs)
Local de exposição: Largo da Batata – Rua Teodoro Sampaio com Av. Brig. Faria Lima
História: História do John Mwangi, nascido no Quênia, e que está no Brasil há cerca seis anos. Ele relata sua história de vida, com dor e perdas, e a emoção de ter sido o primeiro da família a ter a oportunidade de cursar uma graduação e de trabalhar em uma empresa onde se sente acolhido. Ele dedica sua graduação, como forma de presente, à sua mãe, que lutou muito pela conquista dele e de seus 9 irmãos.